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Entenda o uso da Ventilação Mecânica nos cuidados da saúde

Quando pacientes apresentam algum tipo de dificuldade para respirar naturalmente, é indicado o uso de ventilação mecânica como auxiliar na distribuição do oxigênio diretamente ao pulmão

Quando o paciente internado apresenta dificuldades para respirar sozinho, e necessita de um repouso dos músculos respiratórios, o uso de Ventilação Mecânica é o mais indicado para auxiliar no suporte de ventilação espontânea e normalizar a respiração.  Esse fator pode ocorrer por quaisquer motivos de complicações, como:

  • Doença; 
  • Efeito de anestésicos; 
  • Outros fatores. 

Não somente em ambiente hospitalar, a Ventilação Mecânica é um tratamento indicado para pacientes que estão em assistência domiciliar (Home Care), dando continuidade a seus cuidados de recuperação diretamente em sua casa, por isso, equipamentos não invasivos e que atendam sua necessidade são de extrema importância para a sua melhora e recuperação. 

Ventilação Invasiva x Não Invasiva

Quando abordamos sobre Ventilação Mecânica, devemos ficar cientes de que existem duas modalidades diferentes utilizadas, a Ventilação Mecânica Invasiva e a Não Invasiva, as principais singularidades, ficam a cargo clínico do paciente sobre qual procedimento é o ideal para o tratamento de acordo com a necessidade, tanto em cuidados hospitalares como em Home Care.

Ventilação Mecânica Invasiva: É considerado o caso de pacientes que necessitem que o equipamento esteja o tempo todo conectado a ele, seja por meio de:

  • Intubação: em que um tubo é colocado diretamente na garganta do paciente, sendo o responsável por fornecer o ar necessário para a respiração;
  • Traqueostomia: uma incisão é realizada na região da garganta, e um tubo de ar é introduzido no local, para o fornecimento de oxigênio necessário ao paciente; 

Ventilação Mecânica não Invasiva: Indicado para pacientes com o quadro mais leve de dificuldade de respiração, não havendo a necessidade de qualquer introdução de equipamento, ou até mesmo de cirurgias médicas. Nesse modelo o ar utilizado é fornecido de maneira pressurizada, utilizando geralmente uma máscara para o procedimento. 

A ventilação não invasiva, apresenta alguns benefícios na recuperação e tratamento dos pacientes como:

  • Melhor qualidade de vida;
  • Menor permanência em ambiente hospitalar;
  • Maiores chances de recuperação. 

Quando abandonar a ventilação mecânica?

A Ventilação Mecânica é indicada durante o todo período em que o paciente não possui autonomia para respirar sozinho e de maneira natural, à medida que ele vem apresentando melhoras em seu quadro clínico, o médico responsável por acompanhar o seu tratamento vai diminuindo o uso da ventilação, até o aparelho não ser mais necessário.

Esse processo pode ser realizado de maneira gradativa em que o equipamento é desligado durante curtos períodos, de forma que seja possível analisar se os pulmões estão aptos a trabalharem sem a necessidade de auxílio. 

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O CAF é especialista em locação e vendas de produtos para tratamento da saúde, em nossa loja virtual você tem acesso a uma gama de produtos voltados a cuidados médicos, para pacientes, hospitais, clínicas e profissionais da área da saúde. Além de contar com todo o suporte especial da nossa equipe de profissionais fisioterapeutas prontos para atender e tirar todas as suas dúvidas, auxiliando na escolha do equipamento mais adequado para a sua necessidade.

Tiramos todas as suas dúvidas sobre cama hospitalar

Esclarecemos as principais dúvidas que os pacientes possuem ao terem que escolher entre a melhor modelo de cama hospitalar para o seu tratamento

Sem dúvidas a cama hospitalar é um dos principais itens no auxílio da recuperação e bem-estar daqueles que precisam de cuidados médicos no ambiente domiciliar. A cama hospitalar deve possuir algumas particularidades que atendam as necessidades de  conforto e segurança, além de proporcionar praticidade nos cuidados, facilitando o trabalho de profissionais da saúde, cuidadores e familiares do paciente. 

Função do uso da cama hospitalar

Como dito anteriormente, as camas hospitalares têm como função oferecer conforto e segurança necessária aos pacientes, indicadas nos cuidados de idosos e pessoas em tratamento domiciliar (Home Care), que por algum motivo possuem dificuldade em sua mobilidade e necessitem de repouso constante. 

Alguns modelos auxiliam na prevenção de feridas que podem surgir quando o paciente fica por longos períodos na mesma posição, chamadas escaras

O que considerar ao escolher uma cama hospitalar?

Ao buscar uma cama hospitalar, alguns fatores devem ser considerados, visando o maior conforto para o paciente e a sua recuperação, por isso ao escolher uma cama fique atento aos seguintes fatores:

  • Dimensões da cama
  • Período de uso
  • Uso indicado
  • Estado clínico do paciente
  • Idade e peso

Escolhendo uma cama hospitalar

Modelo:

Apesar de muito semelhantes, as camas hospitalares possuem particularidades, sendo as maiores diferenças presentes na dimensão, material da estrutura e no colchão utilizados. Os modelos mais comuns encontrados no mercado são:

  • Cama Articulada manual;
  • Cama elétrica sem elevação;
  • Cama elétrica com elevação.

Outros fatores relevantes nas diferenças de um modelo a outro estão o freio utilizado e a articulação presente no estrado, podendo ser na forma:

  • Bipartido;
  • Tripartido;
  • Quadripartido 

Tamanhos Estabelecidos: 

As camas hospitalares possuem medidas padrão, que respeitam os critérios estabelecidos pela ANVISA, com 1,90m (um metro e noventa) de comprimento, e 0,90m (noventa centímetros) de largura, com liberdade para mínimas variações relacionadas de um fabricante a outro. 

Possibilidade de Ajustes

As camas hospitalares oferecem uma gama de ajustes que podem ser realizados por meio manual ou controle remoto dependendo do modelo da cama escolhido.

Os ajustes auxiliam nas atividades da equipe médica e dos cuidadores, além é claro, de maior comodidade ao paciente acamado, adaptando as necessidades com o dia a dia do usuário. Os ajustes variam de modelo para modelo, as formas mais comuns encontradas são: 

  • Regulagem de altura das barras de proteção lateral;
  • Apoio para as panturrilhas e coxas e pés;
  • Possibilidade de retirar as barras laterais;
  • Regulagem de altura do estrado e apoio para a região das costas;
  • Inclinação lateral;
  • Regulagem da cabeceira.

Comprar ou Alugar uma cama hospitalar? 

Essa é uma dúvida que costuma surgir junto com a necessidade de uso do equipamento, afinal, é melhor comprar ou alugar uma cama hospitalar? Para responder essa pergunta primeiro é preciso levar em consideração alguns pontos como o período de uso.

Para tratamentos a curto prazo ou que deseja mudar o modelo de acordo com o progresso do usuário, o aluguel é mais vantajoso. Porém, em casos em que o período de acamamento seja indeterminado ou permanente, faz com que a compra da cama se torne a melhor opção e até mesmo mais econômica ao paciente e familiares. 

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Oxigenoterapia – Quando o tratamento é indicado?

A oxigenoterapia  auxilia no tratamento de diversas doenças respiratórias devolvendo os níveis ideais de oxigênio no organismo para a manutenção da saúde

A oxigenoterapia consiste em um tratamento respiratório que possibilita a melhora de sintomas relacionados a DPOC, sigla para Doenças Pulmonares Obstrutivas Crônicas. Esse tratamento visa manter os níveis de oxigênio no sangue em pelo menos 90%, valor considerável fundamental para que o organismo permaneça atuando de maneira saudável, corrigindo quaisquer ocorrências de insuficiência de oxigênio.

Mas afinal, o que são DPOC? São diversos tipos de doenças de caráter respiratório, que impedem a absorção correta do oxigênio, tendo como as mais conhecidas a enfisema pulmonar, bronquite crônica e asma em nível grave.  O tratamento utilizando de Oxigenoterapia em casos de DPOC auxilia na normalização da respiração dos pacientes, combatendo os sintomas de obstrução pulmonar, além de casos como taquipneia, fibrose pulmonar e pneumonia. 

A Oxigenoterapia atua em dois tipos de sistemas, chamados de baixo fluxo e de alto fluxo. No primeiro tem por característica o fornecimento de oxigênio abaixo da necessidade do paciente, fornecendo apenas uma parte necessária do ar, o tratamento é realizado com o uso de três diferentes tipos de cateteres: nasais; faríngeo e transtraqueal. Temos ainda o tratamento realizado com o alto fluxo, em que é fornecido a quantidade total de oxigênio para o paciente, se tornando de extrema importância o uso de aparelhos para a respiração, com a ajuda de equipamentos que aspiram o ar presente no ambiente e os devolve diretamente no organismo, com auxílio de geradores de fluxo e máscaras apropriadas de arrastamento de ar. 

Os principais casos em que o tratamento com o uso de Oxigenoterapia é indicado são:

  • DPOC

É uma doença responsável por causar a obstrução dos brônquios e dificultar a respiração, que apesar de ainda não possuir cura, ao iniciar o tratamento com Oxigenoterapia tem seus sintomas controlados, regulando a progressão. 

  • Edema Pulmonar 

O edema pulmonar acontece quando para aliviar a pressão, que ocorre de forma crescente, os vasos acabam por liberar uma grande quantidade de líquido para dentro dos pulmões, fazendo com que o fluxo natural de oxigênio seja interrompido e cause a falta de ar. 

  • Taquipneia 

Essa condição ocorre quando a respiração se torna demasiadamente acelerada, causada por fatores como doenças pulmonares e condições emocionais, ansiedade, além de outros distúrbios. 

  • Pneumonia

Pacientes que são acometidos por infecções causadas da pneumonia tem a sua passagem de gases comprometida, causando o impedimento da troca de oxigênio pelo gás carbônico. O tratamento de Oxigenoterapia é indicado para a normalização do oxigênio presente no sangue auxiliando na respiração do paciente. No CAF você encontra uma gama de equipamentos para o tratamento de Oxigenoterapia para venda e aluguel, além de contar com uma equipe especializada para atender e tirar todas as suas dúvidas, auxiliando na escolha do equipamento mais adequado para a sua necessidade, acesse a loja online diretamente pelo link e saiba mais. 

Medidas de segurança no home care em período de Covid 19

Entenda quais são os cuidados necessários em relação ao período de pandemia

Entre os pacientes que necessitam de algum tipo de tratamento domiciliar estão os que também fazem parte do grupo de risco para o novo coronavírus, necessitando de maior atenção e cuidados necessários durante esse período de pandemia. Diante disso algumas medidas devem ser adotadas para que potencializem a proteção dos pacientes que se encontram nessas condições de tratamento, entre as medidas de prevenção mais indicadas estão a máxima restrição e contato com outras pessoas, ficando apenas a cardo de cuidadores e familiares escolhidos para auxiliar no tratamento do paciente. 

Como sabemos, o vírus é transmitido por meio de contato, portanto, qualquer circulação de pessoas deve ser reduzida na residência, principalmente próximo aos cômodos em que o paciente se encontra acamado, ou em tratamento, tendo idosos, portadores de doenças crônicas e com sistema imunológico enfraquecido, de forma a preservar a saúde e evitando quaisquer riscos de contágio. Por conta disso, todos os cuidados e medidas recomendadas devem ser atendidas de maneira exemplar para que o tratamento em HOME CARE possa ser continuado, sem existir a necessidade de retornar para o ambiente hospitalar. 

Alguns Cuidados Que Devem Ser Adotados 

  • Restrinja a circulação de pessoas no ambiente domiciliar, além de reduzir o contato com o paciente, ficando a cargo de profissionais da saúde e familiares escolhidos para essa função;
  • Acomode o paciente em um quarto ou ambiente individual, tornando o ambiente mais seguro possível.
  • Mantenha sempre, portas e janelas abertas para uma boa ventilação do ambiente;
  • Tenha sempre materiais de higienização a disposição, como álcool em gel e água e sabão, lavando bem as mãos antes e depois de ter contato com a pessoa em condições de tratamento.
  • Restrinja visitas, e em hipótese alguma permita o contato de pessoas suspeitas de possuírem covid 19 com o paciente acamado;
  • A limpeza dos ambientes e equipamentos deve ser reforçada diariamente. 
  • Respeite sempre as normas de segurança e prevenção apresentadas pelos órgãos de saúde, tendo os cuidados necessários para a situação. 

O CAF oferece uma gama completa de equipamentos e matérias para o tratamento HOME CARE, seja para venda ou locação, além de contar com serviços de acompanhamento especializado e assistência técnica de equipamentos, possibilitando a melhor recuperação possível para os pacientes.

O uso da fisioterapia nos cuidados paliativos

Os cuidados paliativos são uma abordagem que proporciona maior qualidade de vida para paciente e seus familiares

A Organização Mundial da Saúde definiu no ano de 2002 os cuidados paliativos com uma abordagem ou tratamento que proporcione uma melhora em relação a qualidade de vida de paciente e seus familiares diante de doenças que podem ameaçar a continuidade da vida.  

Quando abordamos as características do cuidado paliativo, ele deve ser capaz de reunir multiprofissionais que irão auxiliar o paciente a conseguir se adaptar às mudanças causadas pela doença, da melhor maneira possível, para que ocorra o enfrentamento do paciente e familiares em relação à doença existente. Entre os profissionais que compõem a equipe multidisciplinar estão os fisioterapeutas que por meio de suas atividades são capazes de ajudar a controlar os sintomas do corpo. 

A fisioterapia tem uma função importante dentro dos cuidados paliativos, por utilizar de suas técnicas e recursos para auxiliar no alívio de dores e fazendo o possível para devolver a autonomia para o paciente em relação às suas atividades do cotidiano, chegando o mais próximo de sua normalidade. O fisioterapeuta também tem o papel de instruir familiares e acompanhantes do paciente em relação aos cuidados relativos a postura e mudança para descolar o paciente de lugar, de maneira que proporcione maior conforto e evite o surgimento de outros fatores como úlceras de pressão, além de promover melhor condição respiratória por exemplo. 

Podemos destacar a eletroterapia e a acupuntura como uma das principais formas de tratamento fisioterapêutico, além de técnicas utilizadas de forma manual para alívio de dor e tensão muscular como alongamentos e massoterapia.

No CAF você encontra diversos aparelhos que vão ajudar você a ter todo o tratamento necessário para a recuperação na forma de home care, além de venda e locação, são produtos disponíveis em nossa loja virtual, acesse www.cafloja.com.br e confira.

Terapia do sono garante qualidade de vida durante o dia

A insônia e noites mal dormidas, podem afetar diretamente o organismo de forma negativa, por isso é importante a reeducação noturna para devolver a qualidade do sono de saúde

O sono possui diversas funções fundamentais para a manutenção adequada do organismo, mantendo a saúde e o equilíbrio emocional, metabólico e psíquico, regulando até mesmo o humor e o estresse. Além de proporcionar maior disposição para a realização das tarefas comuns do dia a dia, porém quando o sono não tem qualidade alguns fatores podem afetar de forma direta o organismo, podendo gerar problemas cardíacos e até diabetes.

Para que essa qualidade seja devolvida e o sono seja duradouro, existem alguns métodos simples que podem ser adotados melhorando a forma de dormir, é sobre isso que vamos tratar a seguir. A terapia do sono consiste em um conjunto de tratamentos que estimulam e auxiliam no combate a insônia e apneia, devolvendo uma noite de sono adequada. 

Higiene do sono

Esse primeiro passo consiste em mudar e organizar hábitos noturnos de forma que o organismo seja reeducado para dormir.  Ao dormir busque manter o local mais calmo possível, sem barulhos e escuro, fazendo com que o corpo consiga se sentir apto a relaxar, sem que acabe despertando diversas vezes durante a noite. Adote uma rotina que deve ser feita diariamente, acordando e indo dormir sempre no mesmo horário, para que o corpo se adapte ao momento de dormir. Evite assistir TV no quarto ou levar o smartphone para a cama, esses são hábitos que atrapalham na hora de relaxar.

A atividade física é uma grande aliada para manter a saúde do corpo regulando os hormônios, porém de preferência em realizá-la de manhã, isso porque seus estímulos podem permanecer ainda durante um período no organismo dificultando o sono. Lembre-se, para que o organismo não precise trabalhar muito fazendo com que gaste muita energia, evite comer comidas pesadas, ingerir álcool e fumar algumas horas antes de ir para a cama. 

Terapia comportamental 

Esse método é focado no processo cognitivo responsável pela insônia, com o objetivo de revertê-los. O tratamento é dividido em sessões em que cada etapa possui um objetivo a ser verificado e tratado no combate à insônia. 

Na primeira sessão é feita uma análise, relatando a qualidade do sono naquela noite,  nas sessões seguintes o foco é direcionado em identificar sintomas e comportamentos que afetam esse momento, assim como a energia diurna. Após esses procedimentos é hora de efetuar sessões dedicadas ao relaxamento, a adoção da higiene do sono e as rotinas que serão aplicadas. E por último a manutenção dos resultados em que é efetuada a prevenção e o restabelecimento das metas atingidas, de modo que o organismo acostume com a nova rotina noturna, devolvendo a qualidade do sono e a vontade de dormir. 

Algumas outras técnicas podem ajudar nesse relaxamento, auxiliando na melhora da qualidade do sono, como meditação, exercícios de respiração, e massagens, de forma que a tensão física e mental seja amenizada, reduzindo a falta de sono e a dificuldade em dormir. 

Apneia do sono

Outra condição que afeta diretamente a qualidade do sono é a Apneia Obstrutiva do Sono (AOS), existindo vários tratamentos específicos para o seu auxílio. Após o início do tratamento o paciente já pode notar uma melhora referente aos efeitos como sonolência diurna, fadiga, mau humor e até mesmo depressão.

Para o tratamento de AOS e ACS (Apneia Central do Sono) é recomendado a Pressão Positiva Nas Vias Respiratórias, sendo considerada de forma ampla como uma das principais soluções, atuando de forma direta nas vias respiratórias superiores, fazendo com que os tecidos moles localizados na região superior das vias, não consigam se estreitar e causando um colapso.Muito indicado para a terapia de pressão positiva é o uso de equipamentos auxiliares como o CPAP. O uso do CPAP faz com que essa pressão fixa seja levada de forma contínua as  vias respiratórias no tratamento. No CAF você encontra um linha completa de CPAPS, inclusive temos um post aqui no blog com dicas para escolher o equipamento mais adequado, em nossa loja virtual você encontra máscaras e acessórios para uma terapia do sono completa. Nossa equipe de especialistas está apta a lhe orientar sobre o uso adequado dos equipamentos para os melhores resultados.

Doenças respiratórias causadas por vírus

Conheça as principais doenças respiratórias causadas por vírus

As principais doenças respiratórias são causadas de formas virais, como o resfriado sendo a mais comum encontrada em seres humanos, tendo como a influenza a maior responsável pela mortalidade.  As infecções respiratórias afetam o paciente ao desenvolver doenças pulmonares obstrutivas de forma crônica, porém, mais recentemente alguns patógenos virais se caracterizam por síndrome aguda grave, relacionados a doenças de trato respiratório, como é o caso do novo coronavírus. 

As principais formas de transmissão de doenças respiratórias se dão por contato direto, gotículas de secreção transportadas pelo ar, e ao tocar com a mão locais infectados e   após tocar vias mucosas nasal e conjuntiva. Grande parte desses vírus são disseminados em uma distância curta de em média 1 metro.  

Entre os vírus que mais letais, podemos destacar os da família coronavírus, que podem ser desde um simples resfriado e gripe, como podem ser agressivos como o MERS, SARS e o Covid-19.

MERS – Uma síndrome respiratória do oriente médio, o MERS teve sua origem em setembro de 2012 na região da Arábia Saudita. Sua infecção é causada através do mers-CoV, tendo infectado pelo menos mais de duas mil pessoas, em 27 países. Entre os principais sintomas associados estão: Febre, calafrios, mialgia e tosse, além de alguns sintomas menos comuns como diarreia e vômitos.  Com os sintomas se manifestando a partir do 14 dia de contaminação. 

SARS – A síndrome respiratória aguda grave, ou apenas SARS é considerada a mais grave das infecções causadas pelo coronavírus, muito semelhante a influenza, provocando doenças respiratórias graves.  O sars-CoV teve sua origem na China, mas especificamente na província de Guangdong, no final de 2002, sendo disseminado em 30 países, do qual foram registrados mais de 800 mil casos, com mais de 38 mil vítimas fatais. O SARS como outros vírus da família do coronavírus é transmitido de pessoa para pessoa, através do contato pessoal próximo, e gotículas infectadas transmitidas pela tosse e espirro. 

Covid-19 – A covid-19 ou novo coronavírus, como teve o seu primeiro registro no ano de 2019, também na China, se espalhando rapidamente pelo mundo todo. Estudos sugerem que o vírus foi primeiro transmitido por animais para os humanos, antes de ser espalhado de forma maciça. A sua transição ocorre da mesma maneira que os outros dois vírus citados, em que é dado ao contato direto com pessoas e superfícies contaminadas, além de gotículas de tosse e espirros. 

Por conta da sua rápida e fácil transmissão, a opção de isolamento social foi necessária como medida para a contenção do vírus, evitando um número maior de vítimas. Apesar de ser uma doença considerada fatal, seus sintomas são poucos, e em alguns casos o paciente infectado não apresenta nenhum, os mais comuns são dificuldades respiratórias, febre e dispneia, podendo apresentar os sintomas em média 14 dias após a infecção. 

Ainda a melhor forma de prevenção e combate ao novo coronavírus, é a higienização correta das mãos, uso de equipamentos de proteção, como máscaras e luvas, além de manter os locais limpos e desinfetados, e principalmente aderir ao isolamento, para que não ocorra transmissão e infecção. 

Fonte: https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/doen%C3%A7as-infecciosas/v%C3%ADrus-respirat%C3%B3rios/coronav%C3%ADrus-e-s%C3%ADndromes-respirat%C3%B3rias-agudas-covid-19,-mers-e-sars

Desospitalização para uma recuperação mais humanizada

O tratamento fora do ambiente hospitalar pode proporcionar maior conforto ao oferecer uma recuperação mais tranquila ao lado da família. 

A desospitalização vem ganhando cada vez mais adeptos entre pacientes e profissionais da saúde, por possibilitar um tratamento de saúde mais humanizado ao reduzir o tempo de internação. 

Entende-se como desospitalização todo o conceito de assistência médica feita em ambiente domiciliar, sendo realizada por profissionais da saúde. Em um ambiente familiar o paciente conta com o auxílio da família, o que proporciona um sentimento maior de conforto e segurança, fazendo com que fique muito mais propenso a aceitar as orientações e tratamentos médicos.

Todo paciente que apresente condições de internação por um longo período, ou que possua patologias e lesões regulares em seu quadro clínico podem optar por tratar da sua saúde fora do ambiente hospitalar. Algumas pessoas ainda contestam sobre a eficácia da desospitalização por defenderem a ideia de que um ambiente hospitalar pode ser mais eficaz ao apresentar toda a estrutura necessária para a recuperação do paciente, porém foram apresentados diversos resultados que comprovam a efetividade da desospitalização ao levara pessoa que possua alguma enfermidade para o domicilio se tornando menos exposto a riscos de infecção e doenças que podem ser adquiridas em tratamentos convencionais no hospital. 

A lista de profissionais que são capacitados para exercer esse tipo de tratamento é extensa, entre as principais especialidades estão: Enfermeiros, Fisioterapeutas, Médicos, Psicólogos e Terapeutas. 

O CAF disponibiliza uma gama de equipamentos para tratamentos médicos, ideias para cuidados de Home Care, são alugueis e vendas de produtos, além de profissionais especializados na área médica para auxiliá-lo na escolha correta dos produtos, bem como sua adequação para melhor uso.

Cuidados diante da Covid 19 para pacientes com doenças respiratórias

Diante a pandemia que o mundo vem encarando do novo coronavírus, alguns cuidados devem serem tomados principalmente por pacientes que já apresentam algum problema respiratório

A pandemia do novo coronavírus já fez diversas vítimas ao redor do mundo, afetando diretamente o sistema respiratório dos pacientes afetados. Algumas orientações devem ser respeitadas para manter a saúde dos pacientes que apresentem quadros respiratórios graves, como asmáticos e com doenças pulmonares crônicas. 

Pacientes que apresentam alguns dos casos mencionados, devem entrar em contato imediatamente com o seu médico, para manter o acompanhamento de seus tratamentos de forma segura e quais medidas adequadas devem ser tomadas. Paciente que se encontram nessas condições devem saber que ir ao Pronto Socorro deve ser considerado como última opção, escolhendo pelo sistema de atendimento de teleconsulta, autorizado recentemente pelo Conselho Federal de Medicina, em que pode conversar diretamente com o médico, ou outro profissional especializado para atendê-lo, recebendo orientações de como proceder com o tratamento, evitando assim o atendimento presencial, somente se necessário. 

Embora seja um vírus perigoso, os devidos cuidados são a melhor forma de prevenção e de proteção da saúde.  Pacientes portadores de doenças respiratórias e pré-existentes, devem praticar a higienização das mãos com mais frequência, utilizando água corrente sabão, caso não tenha acesso a eles no momento, é recomendado o uso do álcool em gel. Além é claro não tocar as regiões mucosas e o rosto com as mãos, evitar locais de aglomeração, e contato próximo com outras pessoas, respeitando a distância indicada de pelo menos 2 metros. 

Embora seja muito comum presenciar pessoas utilizando máscaras, o uso é indicado apenas para aqueles que manifestaram algum dos sintomas, respeitando o isolamento social determinado. 

O grupo de risco é representado por pessoas a partir dos 60 anos, e portadores das doenças que citamos anteriormente, porém também é incluso nesse grupo fumantes, mesmo que não estejam dentro da idade, eles apresentam de certa forma uma agressão pulmonar em geral, possuindo pulmões mais vulneráveis a infecções respiratórias.

Conheça os principais dispositivos auxiliares de marcha

Apesar da similaridade, alguns equipamentos têm recomendações diferentes 

A dificuldade na locomoção não afeta apenas idosos que com o passar dos anos perdem flexibilidade e força em sua musculatura, pode afetar pessoas de qualquer idade, que por algum motivo foram sujeitas a cirurgias, fraturas, torções, sofreram AVC, ou até mesmo acidentes, prejudicando a locomoção.

Quando isso ocorre, é indicado o uso de dispositivos auxiliares de marcha. Existem diversos tipos adequados para cada necessidade, entre bengalas, andadores e muletas.

Bengalas:

Mais utilizadas e práticas, as bengalas são feitas em madeira, no qual o comprimento deve ser adequado ao tamanho do paciente, e em alumínio, que oferece a possibilidade de regulagem, atendendo diversos pacientes. Cada modelo tem suas características.

Bengala tradicional: O formato mais comum, produzida em madeira e alumínio, proporciona maior apoio ao caminhar.

Bengala offset ou bengala com dobra: Indicadas para pacientes que necessitam transferir o peso do corpo para a bengala, proporcionando mais estabilidade e firmeza ao usuário.

Bengala quatro pontos ou apoiadores: Geralmente produzida com três ou quatro apoios, aumentando a sua estabilidade, é indicada principalmente para pacientes que precisam depositar um apoio maior do corpo sobre ela ao caminhar, e por possuir pontos que a mantém equilibrada, proporciona praticidade para quem precisa utilizar as mãos em algum momento. 

Muletas:

Utilizadas por pacientes que precisam usar o impulso dos braços no auxílio da locomoção, evitando assim depositar o peso diretamente sobre as pernas, a muleta auxilia no deslocamento, principalmente de pacientes que sofreram algum tipo de fratura nos membros inferiores ou cirurgias.

Muleta auxiliar: É apoiada sob as axilas, proporcionando o auxílio em caminhar sem a necessidade de utilizar diretamente os membros inferiores. 

Muleta antebraço ou muleta canadense: É mais confortável, por ter um suporte que se fixa ao antebraço, causa maior segurança e estabilidade, sendo possível manter as mãos livres. 

Andadores:

Proporcionam maior segurança e estabilidade que a bengala e a muleta, utilizados por pacientes que necessitam de maior apoio ao caminhar, proporcionando mais segurança e conforto. Existem atualmente três tipos diferentes de andadores para cada tipo de necessidade. 

Andador tradicional: Com quatro pontos fixos de equilíbrio, oferece confiança e segurança, porém a locomoção é feita de forma mais lenta.

Andador com rodas frontais: As rodas frontais permitem melhor deslocamento, ideal para pacientes que se locomovem mais depressa por proporcionar um ritmo próximo ao natural. 

Andador quatro rodas: Ideal para pacientes com facilidade de locomoção, esse andador oferece maior agilidade. Alguns modelos utilizam de um acento, o que proporciona maior conforto e a possibilidade de descansar durante a caminhada.

Atualmente muitos pacientes utilizam dos dispositivos auxiliares de marcha sem uma avaliação médica, entretanto a utilização de forma inadequada pode acarretar em problemas futuros, devido a má postura e o uso incorreto. Para que isso não ocorra, o CAF oferece uma equipe especializada de fisioterapeutas que avaliam o melhor equipamento de acordo com a recomendação de cada paciente, assegurando a aquisição do equipamento adequado.