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Apneia do sono e obesidade

O Brasil tem cerca de 18 milhões de pessoas obesas, de acordo com a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia. Caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal, a obesidade por si só já é prejudicial à saúde, no entanto, ela pode ainda aumentar as chances da pessoa desenvolver outras doenças, como a apneia do sono. 

Quando uma pessoa é diagnostica com apneia do sono significa que enquanto ela dorme o fluxo de ar que sai pelo nariz ou boca é interrompido por cerca de 10 segundos ou mais durante várias vezes. O que resulta em roncos e engasgos, que prejudicam o sono, e diminuição da concentração de oxigênio no sangue. Com isso a pessoa, com o passar do tempo, fica mais propensa a ter pressão alta e arritmia cardíaca. 

Mas onde entra a obesidade nisso? 

O excesso de peso é um fator de risco para o desenvolvimento da apneia do sono, pois a gordura que se acumula na faringe – reduzindo o seu diâmetro- e no tórax, faz com que a pessoa faça um esforço maior para respirar. Além disso, altera as propriedades físicas da região, aumentando as chances de um colapso. 

Pensando nos males que estas duas doenças podem trazer, é extremamente importante fazer um acompanhamento médico e tratar a obesidade e a apneia do sono adequadamente. 

No caso da obesidade, o ponto de partida é mudar hábitos de alimentação e praticar atividade física com frequência, sempre assistido por um especialista. Ou seja, o primeiro objetivo é melhorar a saúde, não atingir o peso ideal. 

Já para quem é obeso e ronca muito, sente falta de ar enquanto dorme, tem sonolência nas atividades do dia a dia, está sentindo seu rendimento diminuir, sofre com dor de cabeça pela manhã ou tem alterações de concentração e memória, procurar um médico para confirmar ou não a apneia do sono é primordial. Em caso positivo, o CPAP é o aparelho mais eficaz para tratar o problema. Ele aumenta a pressão do ar, evitando a obstrução da garganta e liberando oxigênio para os pulmões, o que mantém o fluxo de ar no cérebro e o sangue em equilíbrio, e permite que a respiração fique normal durante o sono.

Cuide da sua saúde, quanto antes você iniciar um tratamento, melhores serão os resultados. 

Conheça as consequências da apneia do sono para o coração

Você sabia que a apneia do sono não tratada pode repercutir na saúde do coração? Isso porque o distúrbio do sono faz com que o coração se esforce mais no momento em que bombeia o sangue para o resto do corpo. 

A apneia é caracterizada por interrupções temporárias na entrada de oxigênio durante o sono. Os músculos da parte de trás da boca relaxam, bloqueando a garganta e a passagem de ar. Um de seus sinais mais comuns e barulhentos é o ronco.

Conforme os episódios da apneia vão ficando frequentes, mais é exigido do coração nos batimentos cardíacos. O fato pode desencadear doenças cardíacas como a arritmia, hipertensão arterial, infarto e insuficiência cardíaca.

Embora o ronco possa ser normal em algumas pessoas, é preciso visitar o médico quando houver suspeita de qualquer distúrbio do sono, especialmente quando o ronco é alto e sofre pausas, momento no qual o indivíduo provavelmente não está respirando.

Os pacientes com sintomas mais graves costumam acordar com sensação de sufocamento, refluxo esofágico, boca seca, espasmo da laringe e vontade de urinar.

O distúrbio também afeta a qualidade de sono, uma vez que o cérebro “acorda” para que o reflexo da respiração seja retomado. Assim, o paciente tem uma noite cheia de despertares súbitos dos quais não tem consciência.

Provocando cansaço, dificuldade de permanecer acordado durante atividades sedentárias, como por exemplo, conversar pelo telefone ou dirigir, irritabilidade, depressão, redução da libido, impotência sexual e cefaleia pela manhã.

Mudanças nos hábitos de vida podem contribuir muito com a melhora da apneia do sono. Perder peso, evitar o consumo de bebidas alcoólicas, comidas pesadas antes de dormir, deitar de lado e elevar a cabeceira da cama entre 15cm e 20cm são algumas medidas simples que podem ser tomadas. 

A apneia é um problema médico grave, mas pode ser identificada facilmente e tratada efetivamente. Com o tratamento, a respiração adquire um ritmo regular, os roncos cessam, um sono tranquilo é estabelecido e a qualidade de vida melhora. Se você sofre de apneia marque uma consulta com um médico para iniciar um tratamento!

Meia de compressão não é tudo igual, fique de olho!

Com o avanço das tecnologias, as meias de compressão passaram por diversas mudanças, elas ainda não são a coisa mais bonita do mundo, a gente sabe, porém, hoje é possível encontrar modelos com os mais diversos tipos de compressão e até mesmo cores diferentes, ou seja, dá pra fugir um pouco do bege padrão em alguns casos. As meias de compressão são ótimas para quem sofre com doenças venosas ou problemas de circulação sanguínea nas pernas. 

As meias de compressão fazem pressão nos membros inferiores, ajudando o sangue a voltar dos pés para o coração, melhorando a circulação e prevenindo o surgimento de varizes e dos pés e pernas inchados no final do dia. 

Quem deve usar

Pessoas com histórico familiar de varizes ou trombose. Quem sofre com insuficiência venosa, ou tem a sensação de perna pesada, dor e inchaço. Também são indicadas para quem passa o dia todo em pé ou sentado. As gestantes devem fazer uso para evitar problemas circulatórios durante os nove meses. 

São recomendadas para períodos de recuperação após uma cirurgia, principalmente se o paciente vai ficar muito tempo deitado ou sentado.  

E quem vai fazer viagens longas pode usar as meias de compressão como forma de prevenção. 

Tipos de meia e de compressão 

Mesmo fazendo bem para a saúde das pernas, as meias de compressão só devem ser usadas sob indicação médica, isso porque existem diferentes tipos de meia, com diferentes compressões, que variam conforme a necessidade de cada paciente. 

Existem meias que cobrem só os pés e panturrilhas, outras que vão até a coxa e ainda têm aquelas que envolvem toda a perna e o abdômen. 

Já as compressões, variam entre: suave, média, alta e extra alta. De uma maneira geral, as suaves são indicadas para prevenção e bem-estar. As médias para quem sente dor acentuada no final do dia. Já as altas devem ser usadas por quem tem varizes ou inchaços nos membros inferiores em estágio avançado. E as extras altas são recomendadas para pacientes com quadro de doenças mais graves, como úlceras venosas, edemas acentuados e elefantíase. 

Vale lembrar também que as meias têm prazo de validade, por isso, para que realmente ajudem na circulação devem ser trocadas quando estiverem vencidas.  

Onde comprar 

O CAF tem à disposição diversos tipos de meia de compressão para auxiliar no tratamento das doenças vasculares, principalmente das varizes, diminuindo os sintomas como dor e sensação de cansaço nas pernas.   

Apneia do sono x ansiedade e depressão

Um estudo realizado pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos, descobriu que as pessoas portadoras de apneia do sono estão até três vezes mais propensas a terem depressão e ansiedade. 

Isso porque a apneia do sono, caracterizada por várias interrupções da respiração enquanto a pessoa dorme, faz com que a estrutura que atua na proteção do cérebro se torne frágil durante os eventos respiratórios da doença. 

Essas lesões afetam a oxigenação no cérebro e, consequentemente, trazem prejuízos para ao corpo e à mente. Com a qualidade do sono comprometida por essas interrupções, as pessoas que sofrem de apneia do sono podem se deparar com sonolência diurna, mudança de humor e até redução da memória.

Por isso, quem sofre de apneia do sono e não faz tratamento está comprometendo não só o seu desenvolvimento intelectual durante o dia e a capacidade de concentração, mas, principalmente, a sua saúde mental e emocional.  

Se você sofre de apneia do sono, a melhor solução é procurar um médico especialista para buscar, o quanto antes, o tratamento mais indicado.   

Precisando de produtos, como CPAP, o CAF tem à disposição diferentes modelos, assim como máscaras e demais acessórios, acesse nosso site e confira: http://cafcampinas.com.br/ 

Mobiliário hospitalar adequado é fundamental para a pessoa idosa continuar o tratamento em home care

A expectativa de vida do brasileiro é de 76 anos, a maior da história, de acordo estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgada no último dia 25 de julho. Até 2060, projeta-se que as pessoas com mais de 60 anos atingirão 32,1% da população. E com a quantidade de habitantes idosos em crescimento, a setor de Home Care também expande no Brasil. 

O serviço de Home Care não é indicado apenas para idosos, pelo contrário, ele auxilia em todas as idades, no entanto, essa parte da população é a que mais necessita desses tipos de cuidados. Por isso, essa é uma das justificativas para o desenvolvimento do setor.

Quando uma pessoa que necessita de cuidados 24h por dia recebe alta hospitalar e pode dar continuidade no seu tratamento em casa, entre os benefícios estão a diminuição dos riscos de infecções (hospitais são focos desse problema) e o convívio familiar, que ajuda no bem-estar. O conforto que a atenção domiciliar proporciona é outro ponto positivo, e isso tanto para o paciente quanto para os familiares/acompanhantes. Mas para isso, é preciso ter os equipamentos certos. 

Cama hospitalar, cadeira de rodas, cadeira de banho, andador, muletas, entre outros, são essenciais para que, além do tratamento ser realizado de maneira correta, o paciente tenha mais qualidade de vida. E tudo isso você encontra no CAF. 

Ficar tempos em cima de uma cama, por exemplo, não é fácil e mexe com a vida e hábitos não só do idoso, como das pessoas que prestam auxílio. Por isso, proporcionar o máximo possível de conforto para ambos e tentar recuperar a rotina são fundamentais. Pensando em tudo isso, adquira os mobiliários hospitalares adequados. Confira nossos produtos ou entre em contato para saber sobre algum equipamento específico. No CAF você encontrar uma linha completa de mobiliário hospitalar e garante o conforto e o bem-estar do paciente em casa.