Refluxo: quais os perigos e como tratar
Refluxo, já ouviu falar? Tendo como duas de suas características a azia e o retorno dos alimentos ingeridos para a boca, o refluxo pode surgir em qualquer idade, ou seja, crianças também podem ter, mas existe tratamento e precisa ser tratado para não se tornar um problema ainda maior.
Doença crônica, o refluxo acontece quando os ácidos do estômago voltam pelo esôfago, ao invés de seguir o fluxo normal da digestão, resultando em dor e inflamação. Sem causa definida, sabe-se que a genética, maus hábitos alimentares, obesidade e gravidez contribuem para o seu surgimento.
Além dos sintomas já mencionados, dor e pressão na região do estômago e peito, tosse, rouquidão, pigarro, gosto amargo na boca e mau hálito também estão entre os sinais. E por estarem relacionados a outros problemas, muitas pessoas podem ter refluxo e nem saber. Por isso, é importante ficar atento a frequência dos incômodos e consultar um especialista.
Uma vez que não tratado corretamente, o refluxo pode causar danos graves a longo prazo, como estreitamento ou câncer de esôfago, tosse crônica, problemas dentais e úlcera esofágica.
Algumas mudanças de hábitos podem ajudar
Manter uma alimentação saudável, evitando pratos volumosos, frutas cítricas, comidas apimentadas, gordurosas ou fritas é uma dica. Evitar deitar logo após as refeições e usar roupas e cintos apertados também ajuda. Assim como reduzir o consumo de bebidas alcóolicas e café.
Dormir com o tronco mais elevado auxilia nos casos de refluxo durante o sono. Para isso, o CAF conta com suporte terapêutico antirrefluxo adulto e infantil (links dos produtos). Eles trazem mais conforto, prevenindo o retorno do ácido estomacal, facilitando o descanso, inclusive na gravidez e até melhorando a respiração em casos leves de obstrução nasal.
Mesmo contribuindo para não agravar o problema, estas medidas não substituem a visita a um médico. Só o profissional é capaz de indicar o melhor tratamento para cada caso.